=Ano 2010=
Deixo que as águas levem o que não recebi
Apago as pegadas que não vi
E faço com que as lagrimais diluem o que não construir.
Não frustro os meus olhos por não conseguir
E escoro as pálpebras para não dormir
Arremedo meus tropeços para não cair
Com excesso grito por medo de destruir.