O pacto feito de sangue derramado, na encruzilhada por homem transformado.
Baralho dividido em partes iguais, para conquistar as forças sobrenaturais.
Não há poder fora de Oró, não se encontra alegria longe de Kinó porto seguro de Miró.
Livro aberto exposto em vitrine, lançado em oratório para jejuar lagrimas na marine.
sábado, 6 de setembro de 2008
POESIA - QUEIMA SANGUE
Postado por Antônio Menrod às 19:36:00