Não se tem mais fé religiosa como antigamente. Quase ninguém mais se ajoelha diante dos pés das imagens de santos para pedir graças divinas. Essa dissonância tem nome, sobrenome e endereço, os responsáveis são as perfídias religiosas. As religiões, cada fez mais se preocupam menos com a fé dos seus adeptos. Fazem pouco caso se a fé vai ou não mover montanhas, o importante é a quantidade de membros, e o que cada um dar de oferta. Mas nem tudo está perdido, pois há homens que carregam dentro de si, a certeza, que é pela fé que se ganha o paraíso, não me refiro ao paraíso celestial, antes de alcançarmos o paraíso celestial, temos que viver o paraíso terrestre sem mácula. Há homens santos, que nasceram santos, vive a santidade definida por Deus. Quando olhamos para homens como Dom Paulo Evaristo Arns, ouvimos de imediato a voz de Deus: “Este é meu Filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o!”. O arcebispo emérito de São Paulo, Cardeal Dom Paulo Arns, é o único santo que vivi em nosso meio, e isso é motivo de muito júbilo, ter em nosso convívio um homem santo de fé inabalável. Conforme a literatura bíblica diz: “O justo viverá pela fé".